Depois da chuva que caiu...agora
A mata voltou a ficar silente
Somente gotas de orvalho lá fora
Caem dos galhos compassadamente
A água foi pouca, a cascata não chora,
O azul do céu surge de repente
No entanto por pouco tempo nessa hora
O sol já vai sumindo no poente
E vem a noite como um ser ferido
Mui branda, triste, quieta e calada
Porém vem trazendo algo divertido:
No chão parece haver prata jogada
Devido ao luar belo refletido
N'algumas poças d'água pela estrada
Rogerio Freitas
Nenhum comentário:
Postar um comentário