segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Depois da chuva

Depois da chuva que caiu...agora
A mata voltou a ficar silente
Somente gotas de orvalho lá fora
Caem dos galhos compassadamente

A água foi pouca, a cascata não chora,
O azul do céu surge de repente
No entanto por pouco tempo nessa hora
O sol já vai sumindo no poente

E vem a noite como um ser ferido
Mui branda, triste, quieta e calada
Porém vem trazendo algo divertido:

No chão parece haver prata jogada
Devido ao luar belo refletido
N'algumas poças d'água pela estrada

Rogerio Freitas

Nenhum comentário:

Postar um comentário