Não gosto, Dora, de trabalhar o livre.
Não sou minuncioso, mas gosto de cuidado;
Um muro mal construído, alem de inútil,
Não nos chama a atenção e passa a ser
Um amontoado de tijolos sem nenhuma estética.
Ao passo que, um muro bem erguido,
Metro por metro, tijolo por tijolo,
Reboco por reboco, com cores que se combinam,
Passa a ter beleza e utilidade.
Tu, que és divina por natureza,
Me pedindo estes versos sem agrado,
Fi-los, ei-los prontos! Cabe a ti
Dar a eles a pureza de tua graça.
Rogerio Freitas
Que pedido Dora faria senão a ti?
ResponderExcluirPara ti tu o pedido dela.
Que tu seja livre e inútil como o muro derrubado pela fúria dos homens!
"Os homens são anjos caídos..."
Mui me alegra o novo despontar da poesia oeirense!
Bela por demais!
Anna Bárbara
Que belo poema Rogerio.
ResponderExcluirQue grande poeta é você.
Fico feliz que Oeiras continue honrando o título de terra dos poetas.
eu conheço uma pessoa chamada DORA,ela é bonita,inteligente,maravilhosa tudo de bom.
ResponderExcluirOU SEJA DORA SOU EU QUE ESCREVO ESTE COMENTARIO.
FIM.
HA