E agora, que será do mar
Se todas as “Américas” jazem descobertas?
E eu, tendo sorvido o sumo dessa história minha e tua
Anoiteço descrente de encontrar
Novíssimos continentes
E reinvento teus países tropicais
Nos quais repousam meus marujos
Com olhos fartos de mar
E lábios e dentes e músculos e sexos
Cheios de sedes e fomes
De amar
Vivaldo Simão
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